segunda-feira, 15 de novembro de 2010

observando sobre o modo de vida dos tailandeses a gente volta a refletir como tudo isto que se tem hoje em dia, toda modernidade, toda a tecnologia, esta imensa gama de eletroeletronicos, etc e tal apenas supre a carência das necessidades básicas do ser humano... ...Como uma casinha daquelas, onde é tudo tão simples, mas onde se entra ali de pés descalços, onde só tem uma sala onde fazem as orações, onde se faz comida numa panela aberta, alta, de ferro e tudo de madeira... ...tudo muito simples... ...tudo isto é o máximo do que se precisa. tá certo, se tiver só um computador numa sala, lugar pra dormir e muita harmonia com todos os seres que nos cercam... ...isto já bastaria ao ser humano, consciente de suas faculdades mentais, de seu apreço por si mesmo e por todos ao seu redor, por todas estas coisas pequenas e grandiosas que nos rodeiam, nada mais faltaria-nos... ...sto tudo, todo este conhecimento apenas nos encaminha de volta ao que sempre fomos e seremos: seres espirtituais experimentando ações carnais que nos moldam melhores ou piores conforme nos atemos a eles... ...
quando me dizem quero ser bom, verdadeiro e útil, isto me faz pensar também... ...como conseguir alcançar tudo isto sem nos atermos ao que simplesmente somos: seres falhos nesta conquista, pois o mundo nos polue e contamina nossos sinceros desejos... ...desejos estes que nos impedem de seguirmos numa direção correta com os sres que nos cercam... ...
somos tão falhos... ...tão falhos e não há opção... ...magoamos para nos alimentarmos desta força falha que nos ofusca o olhar para parecermos melhores do que realmente somos, pois se precisamos "parecer", é porque o caminho, a opção foi realizada erroneamente... ...o caráter foi corrompido outra vez... ...
deixamos de ser bons, verdadeiros e uteis... ...

precisamos de tão pouco e aquela árvore do conhecimento nos corrompeu, ofuscou nosso olhar, e agora vivemos aqui iludidos que é ela quem nos trará a felicidade plena... ...

somos tão falhos e desleixados em nome do "nada"... ..do fálico... ...do impróprio em nome de alguns desejos banais e irracionais que nos levam a falta de verdade conosco mesmos, crendo estando a ser sinceros conosco... ...falhos... ...infelizmente

é olhando ao redor do que "os outros tem" que nos enganamos com o que nos falta ou, claro, nem isso, nada falta e estamos reivindicando, uma reinvindicação falha... ...

fala-se por falar

palavras ao vento

insólitas como somos cada um

insólitos... ...

inexixtentes nas palavras e nas ações, escpecialemente  
...  ...

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